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domingo, 25 de dezembro de 2011

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A Maldição do Petróleo


Diante à situações drásticas que ocorrem no nosso país, mais uma vez o drama do petróleo se destaca. O que o Brasil trás para ele com essa onda petrolífera é uma avalanche de culturas, modelos, padrões de outros países, ou seja - o modelo econômico é bom? Tem feedback? Vaamos copiar! Essa é a plena realidade de um país digamos que cosmopolita, ou seja, diversidade sem desenvolvimento da própria cultura - cultura em alguns aspectos, pois em outros pontos temos a nossa, claro. Esse processo é chamado de ACULTURAÇÃO, um termo que é definido de forma que, um indivíduo com a sua cultura formada, é designado a outra cultura. O que os nossos "dirigentes" não pensam é que, de certa forma não estamos valorizando nossa moeda de maneira nenhuma, e que simplesmente valorizamos o PNB (Produto Nacional Bruto) de outros países, assim contribuindo e atribuindo para o crescimento dos mesmos. É uma realidade cabal, saber que nossa moeda é sustentada por dois pilares, um chamado dólar e o outro chamado euro. Lembrando que, todos os termos inerentes de modelos americanos viraram uma pandemia no mundo inteiro, principalmente no Brasil, fortalecendo tanto a moeda quanto a “moral” digamos assim dos norte americanos. Estamos em uma sustentação fraca, já que o petróleo é uma fonte de energia esgotável e infelizmente não estamos aptos a encarar esse tipo de situação. O que vou falar agora, alguns já devem ter ouvido ou pensado nisso - não se assuste! Isso é apenas um comentário. O negócio da Petrobrás não está restringido ao petróleo em si e sim à outros tipos de  energia. Isso mesmo, outras fontes energéticas. Qualquer tipo de energia. E provavelmente a nossa única fonte de energia futuramente será a água – que já foi considerada antigamente como um recurso natural inesgotável e que hoje, essa tese não é mais sustentada. É triste saber que o Brasil “sobrevive” de Royalties dessa massa energética que é o petróleo, e mais triste ainda é saber que pessoas são mal subsidiadas por essa matriz. O Brasil está engatinhando na sua economia, e interpretando ainda sua forma de lidar com o dinheiro, logo ele mantém seus horizontes altos – até aí tudo bem. Porém, contudo, por tanto e, todavia, ele está colocando o “carro na frente dos bois”, pensando como um país desenvolvido e não como um país em desenvolvimento, só por conta do bendito e glorioso pré-sal. Vou facilitar seu entendimento agora. Experimente dar uma nota de cem reais para um adulto, e ele provavelmente investirá em uma causa justa. Agora experimente dar uma nota de cem reais para uma criança de dez anos, e ela provavelmente irá querer o mundo em suas mãos, ficará iludida com o dinheiro e fará um mau investimento dele, comprando coisas irrisórias e supérfluas. Basicamente é isso que acontece com o Brasil, ele está pouco preparado para um crescimento em curto prazo – lembrando que todo desenvolvimento se obtém em longo prazo, e que para crescer é necessário desenvolver. Nenhuma criança nasce com maturidade, primeiro ela é estimulada (desenvolvida) ao crescimento. O propósito do país dos sonhos de todo e qualquer brasileiro é de um país de primeiro mundo, sem corrupção, sem miséria, sem preconceito, sem desigualdade social, com salários significantes, com educação, saúde e segurança para todos etc. Essa realidade será possível, claro. Se pensarmos em longo prazo e imaginarmos desenvolvimento para depois obter o crescimento - crescimento é simplesmente a consequência do desenvolvimento. Vivemos em um mar de dinheiro próprio e alheio, e temos que saber planejar, organizar, dirigir e controlar todos os nossos recursos seja eles naturais, ou não.

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Crise Mundial x Economia

Certamente a crise mundial vai continuar oscilando, pois não vejo condições do mundo entrar em alta nesse último semestre. O Brasil por sua vez continua participando dos índices negativos e suspirando sobre os campos da economia mundial exaustivamente e rigorosamente, afinal temos que sobreviver para sustentar os pilares econômicos e mercadológicos do nosso país. Em relação à inflação, digo que estamos em estabilidade graças ao plano real, que está no mercado e em circulação a quinze anos, dando ênfase a economia interna(Produto Interno Bruto-PIB) e externa(Produto Nacional Bruto-PNB). Demos um salto grande na economia em relação a outras moedas que tínhamos. Deflagramos o nosso valor monetário e aquisitivo pelo fato de sujar o âmbito econômico com planos irrisórios, passamos de moeda como trocamos de roupa, ou seja, em um curto prazo de tempo o nosso país teve por iniciativa o cruzeiro, logo após o cruzeiro novo seguido do cruzeiro novamente, cruzado, cruzado novo e novamente o cruzeiro, na tentativa infeliz de trocar de moeda tentamos o cruzeiro real e por último e não menos importante, o REAL. Creio que este permaneça por tempos, e que nossa fama seja de patriota respeitando nossa moeda e que nosso país seja economicamente ou mundialmente correto. Fraquejamos diante a concorrência econômica mundial, talvez se não tivéssemos trocado de "nome" por várias vezes, ou se a corrupção não permanecesse, a situação seria estável e relativa quando o assunto fosse concorrência econômica mundial. Nossa cultura influenciou muito para a acomodação, a maioria não tem poder de absolescência e a dificuldade pela adaptação do novo é enorme. Se qualificarmos nossos brasileiros terá o poder de capacitação nas mãos e quanto mais valor técnico mais o crescimento dos nossos fatores de produção, ligando os nossos recursos próprios para fora e ter o reconhecimento próprio pelo esforço individual. Vimos que o Brasil está sempre escorado em algum país, copiando modelos educacionais ou econômicos, apesar do seu grande potencial de criar seus próprios modelos. Os métodos de melhoria são agregados a grandes projetos de economia e principalmente gastos excessivos do governo, assim, criando retorno para benfeitorias internas e externas. Nosso país é de fato um país de potenciais e muito enriquecedor quando o assunto é ideais superlativos, devemos manter em circulação nossa moeda em tempos de crise e arguir juntamente com o governo medidas e meios de melhoria visando não só o crescimento econômico, mas, o crescimento nacional em relação aos países de primeiro mundo. A visão geral do mundo está voltada para economia mundial e para projetos específicos, o Brasil tende a crescer nesses próximos dez anos com a aquisição da copa e das olimpíadas, espero que seja um forte aliado no crescimento econômico e que não chegue a ser uma incógnita para a política brasileira e sim um presente de Papai Noel. 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

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Logística, Logística Reversa e Política Nacional de Resíduos Sólidos


A logística é uma das grandes áreas da gestão administrativa, onde é responsável pelas atividades das quais provém recursos, equipamentos, bem como suas reduções de custos referentes ao processo de planejamento, implementação e controle, priorizando sempre a eficiência do fluxo e armazenagem de produtos. Podemos assim dizer que a presença da logística é relevantemente imprescindível dentro de uma organização, no decorrer de suas atividades. Com base no conceito de logística, o que vem a ser a logística reversa? Bom, neste caso, podemos afirmar que essa “variável” da logística, é responsável pelo processo de planejamento, implementação, bem como controle de fluxo dos resíduos de pós-consumo e pós-venda, ao ponto de realizar o devido descarte do produto, sem que haja impactos ambientais, definida assim, por um conjunto de ações integradas, é por meio da reciclagem ou reaproveitamento que ela faz parte – em segundo plano da cadeia de suprimentos, sendo de certa forma uma agente integradora da “Gestão Reversa”. Em geral, esse tipo de iniciativa é implantada em grandes e médias empresas, as quais são responsáveis pelos grandes impactos ambientais. Entretanto, em 2010 foi sancionada pelo Ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que segundo o Ex-Presidente, a legislação iria ser uma revolução em termos ambientais no Brasil - neste caso não posso afirmar nada positivamente em relação a essa indagação, um pouco tanto quanto duvidosa se tratando do Brasil. Mas não impossível, a política Nacional trouxe um pouco de vantagem competitiva entre as empresas das quais “adotam” de fato, por conta disso, há a presença de interesses do funcionamento dessa legislação vigente. Se denota basicamente a resíduos: domésticos, industriais, da construção civil, eletrônicos, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, da área da saúde, e de periculosidade. Quanto aos objetivos da PNRS, podemos destacar:

•A não geração, redução, reutilização e tratamento de resíduos sólidos;

•A destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos/resíduos. (uso da logística reversa);

•Intensificação de ações educacionais ambientais;

•Inclusão Social;

•Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis.

Lembrando mais uma vez da importância da logística em geral; A mesma, gera controle contributivo de ações a serem implantadas e desenvolvidas nas empresas (Ex: Controle de Estoque). Caso você duvida da logística em si, tente viver sem ela na sua empresa. Acredito  que quanto menor a presença da logística, mais desordenados serão seus projetos e controles organizacionais, dessa forma você terá uma empresa pouco sustentável e sem vantagem  competitiva.