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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

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A Religiosidade no trabalho e suas Respectivas Ramificações

Assunto a se explanar com cautela, a religiosidade no trabalho é um pressuposto que consiste em várias ramificações de estado, ramificações essas responsáveis por diversas maneiras de conduta emocional que interfere diretamente no desempenho organizacional. É importante ressaltar que as áreas impactantes se resumem em:

Ramificação da cultura religiosa – Essa ramificação é caracterizada pela conduta única e indivisível, ou seja, a cultura da religião é constituída por fatores morais e cristãos, aos quais o psicológico é induzido a agir de tal maneira.

Ramificação da indução à religião adepta – Essa ramificação é responsável pelas discussões incessantes no trabalho, pois afeta o grau de relação interpessoal através da ramificação da cultura religiosa e induz outras pessoas a aderir os costumes da religião sugerida.

Ramificação do estado emocional – Essa ramificação se denota a estímulos compulsivos no trabalho, como olhares intrigantes, discussões excessivas, e alterações de temperamento.

Para que a relação interpessoal não seja afetada, é necessário que no trabalho o adepto religioso separe fatores espirituais de fatores sociológicos, havendo assim, um nível considerável de ausência dos constrangimentos mútuos, existindo então, consonância entre os estados emocionais do qual pode ser um grande diferencial na carreira profissional e social do colaborador.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

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Finanças Corporativas: Liquidez x Rentabilidade e o Efeito Trade-Off



Na área administrativo-financeira várias questões são abordadas em relação a liquidez bem como a rentabilidade nas organizações. Dúvidas como o que é liquidez? E o que é rentabilidade? São remanescentes durante o aprendizado.
Bom, é necessário primeiramente destacar as definições de ambos, além das suas funcionalidades nas corporações. A liquidez é basicamente a capacidade que a organização tem de honrar/quitar suas dívidas em prazos estimados. Em outra definição de liquidez, a mesma pode ser traduzida na capacidade de transformar investimento aplicado em dinheiro vivo. Diante essas afirmações sobre o sentido da liquidez, segue abaixo exemplos de investimentos com maiores e menores liquidez para melhor entendimento.










Veja que os investimentos de maior liquidez são aqueles que lidam facilmente com o dinheiro vivo, ao contrário dos investimentos de menor liquidez, que lidam com itens de difícil manuseio de capital, como: Imóveis, Marcas, Máquinas, etc. Conseguintemente os itens de menor liquidez, são itens com alto nível de rentabilidade, ou seja, quanto maior o capital imobilizado, menor liquidez e maior rentabilidade, e quanto mais fácil é o fluxo de capital se tratando de investimento, maior o nível de liquidez e menor o nível de rentabilidade, essa relação de liquidez e rentabilidade é chamada de trade-off, em suma, a opção por liquidez ou rentabilidade são mutuamente excludentes, ou seja, na escolha do aumento de um dos dois – liquidez ou rentabilidade, um dos dois terá que decrescer. Por exemplo: Uma empresa decide aumentar o seu nível de liquidez para honrar seus compromissos nos prazos estimados, consequentemente a mesma terá que transformar imobilizado em dinheiro vivo, neste caso, o aumento da liquidez é impactante no aumento da rentabilidade, então, a medida que a empresa tem a decisão de vender alguns imobilizados, ela se desfaz de sua rentabilidade para gerar liquidez.
A rentabilidade é basicamente a medida de análise de desempenho de uma empresa, e pode ser definida também como a remuneração de sócios e acionistas durante um determinado período de tempo, geralmente é destacada por fatores não circulantes e permanentes, pois são denominados fatores ilíquidos, ou seja, fazem parte do negócio, mas não o movimenta. Por fim e de acordo com o exposto, quanto mais líquido o negócio, menor é a possibilidade de que o negócio venha a se encontrar em uma situação de insolvência. A insolvência se trata da incapacidade de vitalidade do negócio, ou seja, a “impotência” de honrar as dívidas em determinados prazos.

quarta-feira, 14 de março de 2012

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“Ai se eu te pego”. Marketing ou Modinha?

Durante o fim do ano de 2011 e meados do início de 2012, o Brasil e o mundo se deparou com um “hit” musical contagiante. A música “Ai se eu te pego”, que fez sucesso na voz de Michel Teló, e se destacou pelo seu ritmo e letra envolvente. Mas, no ponto de vista mercadológico, o artista se consagrou pela Voz? Música? Ou propaganda? Difícil decifrar, mas vamos lá! Algo que alguns chamam de psicológico social ou psicossocial, é o comportamento das pessoas perante a sociedade e meios culturais, este, na realidade foi o grande responsável pelo sucesso do cantor, ou seja, as pessoas agem com um comportamento diferenciado para se promover socialmente, pois até quem não gosta do estilo musical, tentou/tenta aderir. Mas para quê e porque aderir a um movimento de pessoas que dançam a mesma coisa, curte a mesma música sem que haja um feeling entre a música e quem a está ouvindo? Nesse caso, pelo fato do estilo de pessoas (personalidade), a música e os ouvintes do estilo musical, tem um perfil social e público muito forte, isso na verdade é integralização de pessoas e inclusão social. As pessoas querem se promover de alguma forma, além de ficar por dentro das badalações. Lembro-me do tempo de escola, quando estudava no ensino fundamental, e me achava útil para as pessoas só no dia das provas, não deixava de ser uma maneira de me promover, porém era uma promoção irrisória para mim, além de ser involuntária. E nisso, existiam as conquistas afetivas, bem como, turminha de conversas, intrigas, passeios no shopping... Enfim, o que acontece é que o comportamento individual é moldado pelo comportamento coletivo, através de necessidades durante a rotina.

Basicamente as necessidades emocionais impulsionam a fazer o que “terceiros” fazem. Seja uma paixão não correspondida, seja uma amizade dilacerada, ou até mesmo uma exclusão por parte de um grupo social.

Afinal, esse e outros vários “hits” musicais, se tratam de marketing ou modinha? Para que possamos desenvolver melhor o assunto, vamos relacionar marketing e modinha. Marketing é basicamente o estudo de necessidades e desejos do mercado, e modinha, é algo aderente e passageiro. Na realidade a indústria da música brasileira é forte, e procura públicos em massa, gostos diversificados, ritmos que balançam, e é isso que a lei da demanda e oferta fala. Se existe consumo, existe público e se existe público, existe mercado e se tem mercado existente, há a presença do marketing. E além da indústria da música, existe uma integração da música e o visual, chamado de indústria audiovisual, que induz o público gostar mais da figura do artista, e gostando da figura artística, na maioria das vezes o individuo acaba simpatizando com a música e estilo musical. Algo parecido ocorre no ambiente de estudos, na própria sala de aula, os alunos acabam gostando do professor só pelo fato da personalidade do mesmo, e não pelo conteúdo aplicado. E o contrário também é válido, se a matéria é de cálculo... Já se sabe no que vai dar na relação aluno professor. Conseguintemente, uma música “hit” é “modinha”, pois os investimentos em artistas em níveis de alta performance são altos, têm marketing aplicado e de relacionamentos avançados, ou seja, formiga sabe onde corta, e o investimento sabe por onde caminha, o modismo acaba, mas a figura do artista é impactante na memória das pessoas. Diante disso, e com base nisso, é importante ressaltar que o consumismo engloba em forma de “osmose”, o marketing e o modismo, e sem sombra de dúvidas, mais e mais empresários, assim como o marketing de relacionamentos estão a solta dizendo para o consumidor: “AI SE EU TE PEGO”.                

sábado, 10 de março de 2012

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Negociação e Processo Decisório

No mundo das negociações, diante o comportamento de um executivo próximo a um acordo, existem fatores que contribuem para o desfecho de uma negociação. Como por exemplo -  uma das barreiras mais comuns - o choque de personalidades, onde os princípios das partes são incoerentes, bem como temperamento, atitudes, cultura e valores.

Para que uma negociação flua como esperado é necessário controlar o emocional, e seguir o ritual de etapas (Objetivo, forma de condução que pode ser pela barganha ou solução de problemas, realizar concessões, ter limite, e objetivar um desfecho, seja ele ganha-ganha, ganha-perde, ou perde-perde), ceder quando tem de ceder, e abrir mão de algo dispensável (planejado a abrir mão), no momento certo para chegar a um objetivo comum e esperado.

Diante a situações que o desfecho ganha-ganha prevalece no objetivo do executivo, é necessário a aplicação das variáveis da competência, ou seja, ter conhecimento sobre o produto e/ou serviço bem como o tipo de negociação, manter a atitude equilibrada realizando concessões e exigências, e trabalhar de certa forma, as habilidades humanas, técnicas e conceituais.

E por fim, a negociação é nada mais nada menos que conflitos de interesses e divergências, e o mais importante, não faça uso da barganha se seu propósito é solucionar problemas.