Assunto a se explanar com cautela, a religiosidade no trabalho é um pressuposto que consiste em várias ramificações de estado, ramificações essas responsáveis por diversas maneiras de conduta emocional que interfere diretamente no desempenho organizacional. É importante ressaltar que as áreas impactantes se resumem em:
Ramificação da cultura religiosa – Essa ramificação é caracterizada pela conduta única e indivisível, ou seja, a cultura da religião é constituída por fatores morais e cristãos, aos quais o psicológico é induzido a agir de tal maneira.
Ramificação da indução à religião adepta – Essa ramificação é responsável pelas discussões incessantes no trabalho, pois afeta o grau de relação interpessoal através da ramificação da cultura religiosa e induz outras pessoas a aderir os costumes da religião sugerida.
Ramificação do estado emocional – Essa ramificação se denota a estímulos compulsivos no trabalho, como olhares intrigantes, discussões excessivas, e alterações de temperamento.
Para que a relação interpessoal não seja afetada, é necessário que no trabalho o adepto religioso separe fatores espirituais de fatores sociológicos, havendo assim, um nível considerável de ausência dos constrangimentos mútuos, existindo então, consonância entre os estados emocionais do qual pode ser um grande diferencial na carreira profissional e social do colaborador.
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
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Veja que os investimentos de maior liquidez são aqueles que lidam facilmente com o dinheiro vivo, ao contrário dos investimentos de menor liquidez, que lidam com itens de difícil manuseio de capital, como: Imóveis, Marcas, Máquinas, etc. Conseguintemente os itens de menor liquidez, são itens com alto nível de rentabilidade, ou seja, quanto maior o capital imobilizado, menor liquidez e maior rentabilidade, e quanto mais fácil é o fluxo de capital se tratando de investimento, maior o nível de liquidez e menor o nível de rentabilidade, essa relação de liquidez e rentabilidade é chamada de trade-off, em suma, a opção por liquidez ou rentabilidade são mutuamente excludentes, ou seja, na escolha do aumento de um dos dois – liquidez ou rentabilidade, um dos dois terá que decrescer. Por exemplo: Uma empresa decide aumentar o seu nível de liquidez para honrar seus compromissos nos prazos estimados, consequentemente a mesma terá que transformar imobilizado em dinheiro vivo, neste caso, o aumento da liquidez é impactante no aumento da rentabilidade, então, a medida que a empresa tem a decisão de vender alguns imobilizados, ela se desfaz de sua rentabilidade para gerar liquidez.
Finanças Corporativas: Liquidez x Rentabilidade e o Efeito Trade-Off
Na área
administrativo-financeira várias questões são abordadas em relação a liquidez
bem como a rentabilidade nas organizações. Dúvidas como o que é liquidez? E o
que é rentabilidade? São remanescentes durante o aprendizado.
Bom, é
necessário primeiramente destacar as definições de ambos, além das suas
funcionalidades nas corporações. A liquidez é basicamente a capacidade que a
organização tem de honrar/quitar suas dívidas em prazos estimados. Em outra
definição de liquidez, a mesma pode ser traduzida na capacidade de transformar
investimento aplicado em dinheiro vivo. Diante essas afirmações sobre o sentido
da liquidez, segue abaixo exemplos de investimentos com maiores e menores
liquidez para melhor entendimento.
Veja que os investimentos de maior liquidez são aqueles que lidam facilmente com o dinheiro vivo, ao contrário dos investimentos de menor liquidez, que lidam com itens de difícil manuseio de capital, como: Imóveis, Marcas, Máquinas, etc. Conseguintemente os itens de menor liquidez, são itens com alto nível de rentabilidade, ou seja, quanto maior o capital imobilizado, menor liquidez e maior rentabilidade, e quanto mais fácil é o fluxo de capital se tratando de investimento, maior o nível de liquidez e menor o nível de rentabilidade, essa relação de liquidez e rentabilidade é chamada de trade-off, em suma, a opção por liquidez ou rentabilidade são mutuamente excludentes, ou seja, na escolha do aumento de um dos dois – liquidez ou rentabilidade, um dos dois terá que decrescer. Por exemplo: Uma empresa decide aumentar o seu nível de liquidez para honrar seus compromissos nos prazos estimados, consequentemente a mesma terá que transformar imobilizado em dinheiro vivo, neste caso, o aumento da liquidez é impactante no aumento da rentabilidade, então, a medida que a empresa tem a decisão de vender alguns imobilizados, ela se desfaz de sua rentabilidade para gerar liquidez.
A rentabilidade é
basicamente a medida de análise de desempenho de uma empresa, e pode ser
definida também como a remuneração de sócios e acionistas durante um
determinado período de tempo, geralmente é destacada por fatores não
circulantes e permanentes, pois são denominados fatores ilíquidos, ou seja,
fazem parte do negócio, mas não o movimenta. Por fim e de acordo com o exposto,
quanto mais líquido o negócio, menor é a possibilidade de que o negócio venha a
se encontrar em uma situação de insolvência. A insolvência se trata da
incapacidade de vitalidade do negócio, ou seja, a “impotência” de honrar as
dívidas em determinados prazos.
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Laércio Rodrigues
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quarta-feira, 14 de março de 2012
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“Ai se eu te pego”. Marketing ou Modinha?
Durante o fim do ano de 2011 e meados do início de 2012, o Brasil e o mundo se deparou com um “hit” musical contagiante. A música “Ai se eu te pego”, que fez sucesso na voz de Michel Teló, e se destacou pelo seu ritmo e letra envolvente. Mas, no ponto de vista mercadológico, o artista se consagrou pela Voz? Música? Ou propaganda? Difícil decifrar, mas vamos lá! Algo que alguns chamam de psicológico social ou psicossocial, é o comportamento das pessoas perante a sociedade e meios culturais, este, na realidade foi o grande responsável pelo sucesso do cantor, ou seja, as pessoas agem com um comportamento diferenciado para se promover socialmente, pois até quem não gosta do estilo musical, tentou/tenta aderir. Mas para quê e porque aderir a um movimento de pessoas que dançam a mesma coisa, curte a mesma música sem que haja um feeling entre a música e quem a está ouvindo? Nesse caso, pelo fato do estilo de pessoas (personalidade), a música e os ouvintes do estilo musical, tem um perfil social e público muito forte, isso na verdade é integralização de pessoas e inclusão social. As pessoas querem se promover de alguma forma, além de ficar por dentro das badalações. Lembro-me do tempo de escola, quando estudava no ensino fundamental, e me achava útil para as pessoas só no dia das provas, não deixava de ser uma maneira de me promover, porém era uma promoção irrisória para mim, além de ser involuntária. E nisso, existiam as conquistas afetivas, bem como, turminha de conversas, intrigas, passeios no shopping... Enfim, o que acontece é que o comportamento individual é moldado pelo comportamento coletivo, através de necessidades durante a rotina.
Basicamente as necessidades emocionais impulsionam a fazer o que “terceiros” fazem. Seja uma paixão não correspondida, seja uma amizade dilacerada, ou até mesmo uma exclusão por parte de um grupo social.
Afinal, esse e outros vários “hits” musicais, se tratam de marketing ou modinha? Para que possamos desenvolver melhor o assunto, vamos relacionar marketing e modinha. Marketing é basicamente o estudo de necessidades e desejos do mercado, e modinha, é algo aderente e passageiro. Na realidade a indústria da música brasileira é forte, e procura públicos em massa, gostos diversificados, ritmos que balançam, e é isso que a lei da demanda e oferta fala. Se existe consumo, existe público e se existe público, existe mercado e se tem mercado existente, há a presença do marketing. E além da indústria da música, existe uma integração da música e o visual, chamado de indústria audiovisual, que induz o público gostar mais da figura do artista, e gostando da figura artística, na maioria das vezes o individuo acaba simpatizando com a música e estilo musical. Algo parecido ocorre no ambiente de estudos, na própria sala de aula, os alunos acabam gostando do professor só pelo fato da personalidade do mesmo, e não pelo conteúdo aplicado. E o contrário também é válido, se a matéria é de cálculo... Já se sabe no que vai dar na relação aluno professor. Conseguintemente, uma música “hit” é “modinha”, pois os investimentos em artistas em níveis de alta performance são altos, têm marketing aplicado e de relacionamentos avançados, ou seja, formiga sabe onde corta, e o investimento sabe por onde caminha, o modismo acaba, mas a figura do artista é impactante na memória das pessoas. Diante disso, e com base nisso, é importante ressaltar que o consumismo engloba em forma de “osmose”, o marketing e o modismo, e sem sombra de dúvidas, mais e mais empresários, assim como o marketing de relacionamentos estão a solta dizendo para o consumidor: “AI SE EU TE PEGO”.
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sábado, 10 de março de 2012
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Negociação e Processo Decisório
No mundo das negociações, diante o comportamento de um executivo próximo a um acordo, existem fatores que contribuem para o desfecho de uma negociação. Como por exemplo - uma das barreiras mais comuns - o choque de personalidades, onde os princípios das partes são incoerentes, bem como temperamento, atitudes, cultura e valores.
Para que uma negociação flua como esperado é necessário controlar o emocional, e seguir o ritual de etapas (Objetivo, forma de condução que pode ser pela barganha ou solução de problemas, realizar concessões, ter limite, e objetivar um desfecho, seja ele ganha-ganha, ganha-perde, ou perde-perde), ceder quando tem de ceder, e abrir mão de algo dispensável (planejado a abrir mão), no momento certo para chegar a um objetivo comum e esperado.
Diante a situações que o desfecho ganha-ganha prevalece no objetivo do executivo, é necessário a aplicação das variáveis da competência, ou seja, ter conhecimento sobre o produto e/ou serviço bem como o tipo de negociação, manter a atitude equilibrada realizando concessões e exigências, e trabalhar de certa forma, as habilidades humanas, técnicas e conceituais.
E por fim, a negociação é nada mais nada menos que conflitos de interesses e divergências, e o mais importante, não faça uso da barganha se seu propósito é solucionar problemas.
E por fim, a negociação é nada mais nada menos que conflitos de interesses e divergências, e o mais importante, não faça uso da barganha se seu propósito é solucionar problemas.
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domingo, 25 de dezembro de 2011
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A Maldição do Petróleo
Diante à situações drásticas que ocorrem no nosso país, mais uma vez o drama do petróleo se destaca. O que o Brasil trás para ele com essa onda petrolífera é uma avalanche de culturas, modelos, padrões de outros países, ou seja - o modelo econômico é bom? Tem feedback? Vaamos copiar! Essa é a plena realidade de um país digamos que cosmopolita, ou seja, diversidade sem desenvolvimento da própria cultura - cultura em alguns aspectos, pois em outros pontos temos a nossa, claro. Esse processo é chamado de ACULTURAÇÃO, um termo que é definido de forma que, um indivíduo com a sua cultura formada, é designado a outra cultura. O que os nossos "dirigentes" não pensam é que, de certa forma não estamos valorizando nossa moeda de maneira nenhuma, e que simplesmente valorizamos o PNB (Produto Nacional Bruto) de outros países, assim contribuindo e atribuindo para o crescimento dos mesmos. É uma realidade cabal, saber que nossa moeda é sustentada por dois pilares, um chamado dólar e o outro chamado euro. Lembrando que, todos os termos inerentes de modelos americanos viraram uma pandemia no mundo inteiro, principalmente no Brasil, fortalecendo tanto a moeda quanto a “moral” digamos assim dos norte americanos. Estamos em uma sustentação fraca, já que o petróleo é uma fonte de energia esgotável e infelizmente não estamos aptos a encarar esse tipo de situação. O que vou falar agora, alguns já devem ter ouvido ou pensado nisso - não se assuste! Isso é apenas um comentário. O negócio da Petrobrás não está restringido ao petróleo em si e sim à outros tipos de energia. Isso mesmo, outras fontes energéticas. Qualquer tipo de energia. E provavelmente a nossa única fonte de energia futuramente será a água – que já foi considerada antigamente como um recurso natural inesgotável e que hoje, essa tese não é mais sustentada. É triste saber que o Brasil “sobrevive” de Royalties dessa massa energética que é o petróleo, e mais triste ainda é saber que pessoas são mal subsidiadas por essa matriz. O Brasil está engatinhando na sua economia, e interpretando ainda sua forma de lidar com o dinheiro, logo ele mantém seus horizontes altos – até aí tudo bem. Porém, contudo, por tanto e, todavia, ele está colocando o “carro na frente dos bois”, pensando como um país desenvolvido e não como um país em desenvolvimento, só por conta do bendito e glorioso pré-sal. Vou facilitar seu entendimento agora. Experimente dar uma nota de cem reais para um adulto, e ele provavelmente investirá em uma causa justa. Agora experimente dar uma nota de cem reais para uma criança de dez anos, e ela provavelmente irá querer o mundo em suas mãos, ficará iludida com o dinheiro e fará um mau investimento dele, comprando coisas irrisórias e supérfluas. Basicamente é isso que acontece com o Brasil, ele está pouco preparado para um crescimento em curto prazo – lembrando que todo desenvolvimento se obtém em longo prazo, e que para crescer é necessário desenvolver. Nenhuma criança nasce com maturidade, primeiro ela é estimulada (desenvolvida) ao crescimento. O propósito do país dos sonhos de todo e qualquer brasileiro é de um país de primeiro mundo, sem corrupção, sem miséria, sem preconceito, sem desigualdade social, com salários significantes, com educação, saúde e segurança para todos etc. Essa realidade será possível, claro. Se pensarmos em longo prazo e imaginarmos desenvolvimento para depois obter o crescimento - crescimento é simplesmente a consequência do desenvolvimento. Vivemos em um mar de dinheiro próprio e alheio, e temos que saber planejar, organizar, dirigir e controlar todos os nossos recursos seja eles naturais, ou não.
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Crise Mundial x Economia
Certamente a crise mundial vai continuar oscilando, pois não vejo condições do mundo entrar em alta nesse último semestre. O Brasil por sua vez continua participando dos índices negativos e suspirando sobre os campos da economia mundial exaustivamente e rigorosamente, afinal temos que sobreviver para sustentar os pilares econômicos e mercadológicos do nosso país. Em relação à inflação, digo que estamos em estabilidade graças ao plano real, que está no mercado e em circulação a quinze anos, dando ênfase a economia interna(Produto Interno Bruto-PIB) e externa(Produto Nacional Bruto-PNB). Demos um salto grande na economia em relação a outras moedas que tínhamos. Deflagramos o nosso valor monetário e aquisitivo pelo fato de sujar o âmbito econômico com planos irrisórios, passamos de moeda como trocamos de roupa, ou seja, em um curto prazo de tempo o nosso país teve por iniciativa o cruzeiro, logo após o cruzeiro novo seguido do cruzeiro novamente, cruzado, cruzado novo e novamente o cruzeiro, na tentativa infeliz de trocar de moeda tentamos o cruzeiro real e por último e não menos importante, o REAL. Creio que este permaneça por tempos, e que nossa fama seja de patriota respeitando nossa moeda e que nosso país seja economicamente ou mundialmente correto. Fraquejamos diante a concorrência econômica mundial, talvez se não tivéssemos trocado de "nome" por várias vezes, ou se a corrupção não permanecesse, a situação seria estável e relativa quando o assunto fosse concorrência econômica mundial. Nossa cultura influenciou muito para a acomodação, a maioria não tem poder de absolescência e a dificuldade pela adaptação do novo é enorme. Se qualificarmos nossos brasileiros terá o poder de capacitação nas mãos e quanto mais valor técnico mais o crescimento dos nossos fatores de produção, ligando os nossos recursos próprios para fora e ter o reconhecimento próprio pelo esforço individual. Vimos que o Brasil está sempre escorado em algum país, copiando modelos educacionais ou econômicos, apesar do seu grande potencial de criar seus próprios modelos. Os métodos de melhoria são agregados a grandes projetos de economia e principalmente gastos excessivos do governo, assim, criando retorno para benfeitorias internas e externas. Nosso país é de fato um país de potenciais e muito enriquecedor quando o assunto é ideais superlativos, devemos manter em circulação nossa moeda em tempos de crise e arguir juntamente com o governo medidas e meios de melhoria visando não só o crescimento econômico, mas, o crescimento nacional em relação aos países de primeiro mundo. A visão geral do mundo está voltada para economia mundial e para projetos específicos, o Brasil tende a crescer nesses próximos dez anos com a aquisição da copa e das olimpíadas, espero que seja um forte aliado no crescimento econômico e que não chegue a ser uma incógnita para a política brasileira e sim um presente de Papai Noel.
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Laércio Rodrigues
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
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Logística, Logística Reversa e Política Nacional de Resíduos Sólidos
A logística é uma das grandes áreas da gestão administrativa, onde é responsável pelas atividades das quais provém recursos, equipamentos, bem como suas reduções de custos referentes ao processo de planejamento, implementação e controle, priorizando sempre a eficiência do fluxo e armazenagem de produtos. Podemos assim dizer que a presença da logística é relevantemente imprescindível dentro de uma organização, no decorrer de suas atividades. Com base no conceito de logística, o que vem a ser a logística reversa? Bom, neste caso, podemos afirmar que essa “variável” da logística, é responsável pelo processo de planejamento, implementação, bem como controle de fluxo dos resíduos de pós-consumo e pós-venda, ao ponto de realizar o devido descarte do produto, sem que haja impactos ambientais, definida assim, por um conjunto de ações integradas, é por meio da reciclagem ou reaproveitamento que ela faz parte – em segundo plano da cadeia de suprimentos, sendo de certa forma uma agente integradora da “Gestão Reversa”. Em geral, esse tipo de iniciativa é implantada em grandes e médias empresas, as quais são responsáveis pelos grandes impactos ambientais. Entretanto, em 2010 foi sancionada pelo Ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que segundo o Ex-Presidente, a legislação iria ser uma revolução em termos ambientais no Brasil - neste caso não posso afirmar nada positivamente em relação a essa indagação, um pouco tanto quanto duvidosa se tratando do Brasil. Mas não impossível, a política Nacional trouxe um pouco de vantagem competitiva entre as empresas das quais “adotam” de fato, por conta disso, há a presença de interesses do funcionamento dessa legislação vigente. Se denota basicamente a resíduos: domésticos, industriais, da construção civil, eletrônicos, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, da área da saúde, e de periculosidade. Quanto aos objetivos da PNRS, podemos destacar:
•A não geração, redução, reutilização e tratamento de resíduos sólidos;
•A destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos/resíduos. (uso da logística reversa);
•Intensificação de ações educacionais ambientais;
•Inclusão Social;
•Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis.
Lembrando mais uma vez da importância da logística em geral; A mesma, gera controle contributivo de ações a serem implantadas e desenvolvidas nas empresas (Ex: Controle de Estoque). Caso você duvida da logística em si, tente viver sem ela na sua empresa. Acredito que quanto menor a presença da logística, mais desordenados serão seus projetos e controles organizacionais, dessa forma você terá uma empresa pouco sustentável e sem vantagem competitiva.
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Laércio Rodrigues
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