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terça-feira, 22 de novembro de 2011

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Negociação



É de extrema relevância ter uma visão ampla de negociação, pois parte do pressuposto que envolve todo o contexto segurança e regulamentação da mesma, dispõe de uma gama de fatores de segurança e satisfação das negociações. Diante as grandes negociações, as três dimensões (processo, construção da relação, estrutura) oferecem um parâmetro totalmente proativo gerando visão de futuro para evidentes decepções de perdas significativas, ofertando a SATISFAÇÃO na maioria dos casos. Certamente se a maioria das empresas tivesse pleno conhecimento prático da teoria de 3ª dimensão, haveria menos inadimplentes em relação a perdas em negociações no Brasil, pois quem acaba perdendo muito abre mão a curto ou médio prazo do negócio que tem. Se ele perde na negociação consequentemente a empresa dará um passo para trás, e assim sem uma decisão objetiva de melhoria, ele dará mais um passo para trás e mais um e mais um e mais um... Logo, as portas dela irão se fechar. Esse tipo de desconhecimento gera perdas para o país, nosso país está na colocação como o país que mais empreende em negócios, mas infelizmente é o país que mais fecham as portas de suas instituições. Condicionando todos os casos perdidos não precisamos errar para saber onde, como e porque errou, pois existem técnicas, práticas e estratégias para tudo que se realiza no âmbito organizacional. É preciso que muitos enxerguem onde todos erram, para poder aplicar suas teorias e práticas conscientes, claro que de uma forma direcionada a situação da negociação. O justo e necessário para o prolongamento das negociações bem sucedidas seria o planejamento estratégico dos seus objetivos comuns, para posteriormente alcançar os grandes objetivos provenientes dos méritos almejados. Para diagnósticos satisfatórios é preciso profissionais capacitados em situações de risco, tendo consigo experiências de negociações bem sucedidas, para isso é necessário uma equipe conjunta e coesa. Nosso país deve ser um país rico de informações e objetivos alcançados, não esquecendo que até para este caso, é preciso ter um grau de NEGOCIAÇÃO.


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Tempos Contemporâneos e Evolucionários



Nos tempos de hoje, a evolução tomou conta da sociedade pelo meio da praticidade, se desfazendo dos seus ideais propriamente ditos, em relação aos objetivos “inimagináveis” do contexto social. A “elasticidade” - fase de aptidão às mudanças da classe trabalhadora está cada vez maior, pois ela se denota ao mundo de mudanças contínuas, das tecnologias avançadas, e dos hábitos contidos nas propostas evolucionistas. O trabalho em si, se destaca pelo esforço físico e da capacidade do valor pensante das pessoas, porém, no mundo ultramoderno ou contemporâneo, a capacidade de raciocínio e o valor pensante dos indivíduos, estão sendo a cada dia, mais aproveitados e reaproveitados pela sociedade corporativista, objetivando assim, resultados ricos passíveis de sucesso. Existem várias perguntas, bem como, avanços sem respostas, dos quais o homem alcança de tempos em tempos, seja na teoria comportamental humana ou até mesmo no estudo de teorias científicas. Paradigmas são quebrados constantemente, para que os surgimentos de novas idéias brotem e conseguintemente aflorem, para que o mundo se torne algo mais prático e rápido. Falando em praticidade, pessoas discutem exaustivamente sobre a contribuição do tempo perante aos avanços tecnológicos, e enxergam hoje, que seus níveis de percepção estão se encaixando gradativamente com a tecnologia, formando e absorvendo resultados contínuos. Para que tenhamos fertilidade da absorção de novas tecnologias, temos que exigir de nós mesmos, capacidade ilimitável, habilidades técnicas, humanas e conceituais. O ser humano é limitado a ele próprio, dando ênfase ao ciclo vicioso de idéias ultrapassadas, da qual não prolifera em um conhecimento relevantemente claro e comum, deixando de fato sua capacidade intelectual a Mercê.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

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A Influência do Comportamento Organizacional do 'POC3' se Tratando de Desenvolvimento Empresarial


Diante aos aspectos inerentes ao comportamento organizacional, podemos destacar o planejamento referente ao desafio de muitos empresários e empreendedores chamado ‘POC3’ (planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar). O planejamento é nada mais nada menos do que uma projeção para uma possível ação. Seguindo este contexto, a proporcionalidade dos processos de tomada de decisão, e plano de ação para almejar os propósitos comuns da empresa – objetivos organizacionais de precisão para exercer a vantagem competitiva – não são ressaltados, deixando a desejar o seu objetivo maior, que na maioria dos casos é obter o crescimento e logo após a maturidade da empresa. Como um grande desafio perante todos os procedimentos organizacionais, o planejamento, é a base da progressão de todo o corpo do negócio, ou seja, para organizar, controlar, controlar, coordenar e comandar, precisamos antecipadamente planejar, isto é, influenciar todas as partes (financeira, mercadológica, operacional), para introduzir aspectos detalhados do processo inerente ao objetivo da empresa. Sabendo que a base para os processos decisórios é o planejamento, e que para prosperar diante a um mercado extremamente competitivo, forte, e voraz se tratando em persistência, precisamos da realização de uma ação, atrelada claro, ao objetivo, além de alinhar o mesmo com o planejamento. Para melhor explicar essa pequena incógnita do POC3, costumo falar que a relação entre objetivo e planejamento são variáveis diretamente proporcionais, pois, quanto maior e delimitado o planejamento  for, menos riscos o negócio corre; Isso apenas é possível, se o comportamento e desenvolvimento das ações estratégicas estiver em consonância com o cenário mercadológico.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

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Influência Comportamental

Muitas vezes venho me perguntando o quanto e como as pessoas são influenciadas por outras. Na nossa vida, as influências partem de ideais de um indivíduo, que tem como objetivo alcançar algum propósito comum. Segundo Aristóteles, um dos grandes filósofos da Grécia antiga, o surgimento do mundo foi dado a partir de um “primeiro motor”, o qual seria uma mola propulsora para todas as coisas - algum tipo de fenômeno, ou coisa relacionada. Pois bem, a influência comportamental funciona basicamente dessa forma, alguém toma como base algum ideal inicial, esse ideal é repassado e  dependendo do caso propagado, logo após, o propósito é tornado em interferência comportamental, ou seja, a manifestação resultante do ideal inicialmente lançado. No contexto organizacional, elencando esses fatores da influência comportamental, não é diferente, a empresa é regida por normas de conduta, além de cultura organizacional, valores, missão e visão, sendo assim, o resultado de ideais impostos por ela para o alcance de um objetivo. Dentro desse cenário, as pessoas são órgãos participativos , logo, são  negativamente ou positivamente, influenciadas por outras. As influências podem refletir no comportamento emocional e produtivo dos colaboradores e dependendo da magnitude desse suposto "abalo",emocional ,o nível de desempenho do  mesmo pode crescer a ritmo crescente, ou crescer a ritmo decrescente, podendo causar  futuramente sérios problemas irreparáveis, na qualidade de vida do mesmo.  Lembre-se que, as maiores influências na organização parte da liderança, portanto, o nível tático/gerencial e estratégico, são os responsáveis por influenciar as pessoas de modo que um ideal se torne em alcance de objetivos. Fique atento, pois além das influências benéficas, existem as más influências, e essas podem interferir no seu comportamento organizacional, desconfortando claro, seu propósito comum dentro da empresa.