Páginas

Faça sua Pesquisa

domingo, 25 de dezembro de 2011

0

A Maldição do Petróleo


Diante à situações drásticas que ocorrem no nosso país, mais uma vez o drama do petróleo se destaca. O que o Brasil trás para ele com essa onda petrolífera é uma avalanche de culturas, modelos, padrões de outros países, ou seja - o modelo econômico é bom? Tem feedback? Vaamos copiar! Essa é a plena realidade de um país digamos que cosmopolita, ou seja, diversidade sem desenvolvimento da própria cultura - cultura em alguns aspectos, pois em outros pontos temos a nossa, claro. Esse processo é chamado de ACULTURAÇÃO, um termo que é definido de forma que, um indivíduo com a sua cultura formada, é designado a outra cultura. O que os nossos "dirigentes" não pensam é que, de certa forma não estamos valorizando nossa moeda de maneira nenhuma, e que simplesmente valorizamos o PNB (Produto Nacional Bruto) de outros países, assim contribuindo e atribuindo para o crescimento dos mesmos. É uma realidade cabal, saber que nossa moeda é sustentada por dois pilares, um chamado dólar e o outro chamado euro. Lembrando que, todos os termos inerentes de modelos americanos viraram uma pandemia no mundo inteiro, principalmente no Brasil, fortalecendo tanto a moeda quanto a “moral” digamos assim dos norte americanos. Estamos em uma sustentação fraca, já que o petróleo é uma fonte de energia esgotável e infelizmente não estamos aptos a encarar esse tipo de situação. O que vou falar agora, alguns já devem ter ouvido ou pensado nisso - não se assuste! Isso é apenas um comentário. O negócio da Petrobrás não está restringido ao petróleo em si e sim à outros tipos de  energia. Isso mesmo, outras fontes energéticas. Qualquer tipo de energia. E provavelmente a nossa única fonte de energia futuramente será a água – que já foi considerada antigamente como um recurso natural inesgotável e que hoje, essa tese não é mais sustentada. É triste saber que o Brasil “sobrevive” de Royalties dessa massa energética que é o petróleo, e mais triste ainda é saber que pessoas são mal subsidiadas por essa matriz. O Brasil está engatinhando na sua economia, e interpretando ainda sua forma de lidar com o dinheiro, logo ele mantém seus horizontes altos – até aí tudo bem. Porém, contudo, por tanto e, todavia, ele está colocando o “carro na frente dos bois”, pensando como um país desenvolvido e não como um país em desenvolvimento, só por conta do bendito e glorioso pré-sal. Vou facilitar seu entendimento agora. Experimente dar uma nota de cem reais para um adulto, e ele provavelmente investirá em uma causa justa. Agora experimente dar uma nota de cem reais para uma criança de dez anos, e ela provavelmente irá querer o mundo em suas mãos, ficará iludida com o dinheiro e fará um mau investimento dele, comprando coisas irrisórias e supérfluas. Basicamente é isso que acontece com o Brasil, ele está pouco preparado para um crescimento em curto prazo – lembrando que todo desenvolvimento se obtém em longo prazo, e que para crescer é necessário desenvolver. Nenhuma criança nasce com maturidade, primeiro ela é estimulada (desenvolvida) ao crescimento. O propósito do país dos sonhos de todo e qualquer brasileiro é de um país de primeiro mundo, sem corrupção, sem miséria, sem preconceito, sem desigualdade social, com salários significantes, com educação, saúde e segurança para todos etc. Essa realidade será possível, claro. Se pensarmos em longo prazo e imaginarmos desenvolvimento para depois obter o crescimento - crescimento é simplesmente a consequência do desenvolvimento. Vivemos em um mar de dinheiro próprio e alheio, e temos que saber planejar, organizar, dirigir e controlar todos os nossos recursos seja eles naturais, ou não.

0

Crise Mundial x Economia

Certamente a crise mundial vai continuar oscilando, pois não vejo condições do mundo entrar em alta nesse último semestre. O Brasil por sua vez continua participando dos índices negativos e suspirando sobre os campos da economia mundial exaustivamente e rigorosamente, afinal temos que sobreviver para sustentar os pilares econômicos e mercadológicos do nosso país. Em relação à inflação, digo que estamos em estabilidade graças ao plano real, que está no mercado e em circulação a quinze anos, dando ênfase a economia interna(Produto Interno Bruto-PIB) e externa(Produto Nacional Bruto-PNB). Demos um salto grande na economia em relação a outras moedas que tínhamos. Deflagramos o nosso valor monetário e aquisitivo pelo fato de sujar o âmbito econômico com planos irrisórios, passamos de moeda como trocamos de roupa, ou seja, em um curto prazo de tempo o nosso país teve por iniciativa o cruzeiro, logo após o cruzeiro novo seguido do cruzeiro novamente, cruzado, cruzado novo e novamente o cruzeiro, na tentativa infeliz de trocar de moeda tentamos o cruzeiro real e por último e não menos importante, o REAL. Creio que este permaneça por tempos, e que nossa fama seja de patriota respeitando nossa moeda e que nosso país seja economicamente ou mundialmente correto. Fraquejamos diante a concorrência econômica mundial, talvez se não tivéssemos trocado de "nome" por várias vezes, ou se a corrupção não permanecesse, a situação seria estável e relativa quando o assunto fosse concorrência econômica mundial. Nossa cultura influenciou muito para a acomodação, a maioria não tem poder de absolescência e a dificuldade pela adaptação do novo é enorme. Se qualificarmos nossos brasileiros terá o poder de capacitação nas mãos e quanto mais valor técnico mais o crescimento dos nossos fatores de produção, ligando os nossos recursos próprios para fora e ter o reconhecimento próprio pelo esforço individual. Vimos que o Brasil está sempre escorado em algum país, copiando modelos educacionais ou econômicos, apesar do seu grande potencial de criar seus próprios modelos. Os métodos de melhoria são agregados a grandes projetos de economia e principalmente gastos excessivos do governo, assim, criando retorno para benfeitorias internas e externas. Nosso país é de fato um país de potenciais e muito enriquecedor quando o assunto é ideais superlativos, devemos manter em circulação nossa moeda em tempos de crise e arguir juntamente com o governo medidas e meios de melhoria visando não só o crescimento econômico, mas, o crescimento nacional em relação aos países de primeiro mundo. A visão geral do mundo está voltada para economia mundial e para projetos específicos, o Brasil tende a crescer nesses próximos dez anos com a aquisição da copa e das olimpíadas, espero que seja um forte aliado no crescimento econômico e que não chegue a ser uma incógnita para a política brasileira e sim um presente de Papai Noel. 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

0

Logística, Logística Reversa e Política Nacional de Resíduos Sólidos


A logística é uma das grandes áreas da gestão administrativa, onde é responsável pelas atividades das quais provém recursos, equipamentos, bem como suas reduções de custos referentes ao processo de planejamento, implementação e controle, priorizando sempre a eficiência do fluxo e armazenagem de produtos. Podemos assim dizer que a presença da logística é relevantemente imprescindível dentro de uma organização, no decorrer de suas atividades. Com base no conceito de logística, o que vem a ser a logística reversa? Bom, neste caso, podemos afirmar que essa “variável” da logística, é responsável pelo processo de planejamento, implementação, bem como controle de fluxo dos resíduos de pós-consumo e pós-venda, ao ponto de realizar o devido descarte do produto, sem que haja impactos ambientais, definida assim, por um conjunto de ações integradas, é por meio da reciclagem ou reaproveitamento que ela faz parte – em segundo plano da cadeia de suprimentos, sendo de certa forma uma agente integradora da “Gestão Reversa”. Em geral, esse tipo de iniciativa é implantada em grandes e médias empresas, as quais são responsáveis pelos grandes impactos ambientais. Entretanto, em 2010 foi sancionada pelo Ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que segundo o Ex-Presidente, a legislação iria ser uma revolução em termos ambientais no Brasil - neste caso não posso afirmar nada positivamente em relação a essa indagação, um pouco tanto quanto duvidosa se tratando do Brasil. Mas não impossível, a política Nacional trouxe um pouco de vantagem competitiva entre as empresas das quais “adotam” de fato, por conta disso, há a presença de interesses do funcionamento dessa legislação vigente. Se denota basicamente a resíduos: domésticos, industriais, da construção civil, eletrônicos, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, da área da saúde, e de periculosidade. Quanto aos objetivos da PNRS, podemos destacar:

•A não geração, redução, reutilização e tratamento de resíduos sólidos;

•A destinação final ambientalmente adequada dos rejeitos/resíduos. (uso da logística reversa);

•Intensificação de ações educacionais ambientais;

•Inclusão Social;

•Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis.

Lembrando mais uma vez da importância da logística em geral; A mesma, gera controle contributivo de ações a serem implantadas e desenvolvidas nas empresas (Ex: Controle de Estoque). Caso você duvida da logística em si, tente viver sem ela na sua empresa. Acredito  que quanto menor a presença da logística, mais desordenados serão seus projetos e controles organizacionais, dessa forma você terá uma empresa pouco sustentável e sem vantagem  competitiva.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

0

Negociação



É de extrema relevância ter uma visão ampla de negociação, pois parte do pressuposto que envolve todo o contexto segurança e regulamentação da mesma, dispõe de uma gama de fatores de segurança e satisfação das negociações. Diante as grandes negociações, as três dimensões (processo, construção da relação, estrutura) oferecem um parâmetro totalmente proativo gerando visão de futuro para evidentes decepções de perdas significativas, ofertando a SATISFAÇÃO na maioria dos casos. Certamente se a maioria das empresas tivesse pleno conhecimento prático da teoria de 3ª dimensão, haveria menos inadimplentes em relação a perdas em negociações no Brasil, pois quem acaba perdendo muito abre mão a curto ou médio prazo do negócio que tem. Se ele perde na negociação consequentemente a empresa dará um passo para trás, e assim sem uma decisão objetiva de melhoria, ele dará mais um passo para trás e mais um e mais um e mais um... Logo, as portas dela irão se fechar. Esse tipo de desconhecimento gera perdas para o país, nosso país está na colocação como o país que mais empreende em negócios, mas infelizmente é o país que mais fecham as portas de suas instituições. Condicionando todos os casos perdidos não precisamos errar para saber onde, como e porque errou, pois existem técnicas, práticas e estratégias para tudo que se realiza no âmbito organizacional. É preciso que muitos enxerguem onde todos erram, para poder aplicar suas teorias e práticas conscientes, claro que de uma forma direcionada a situação da negociação. O justo e necessário para o prolongamento das negociações bem sucedidas seria o planejamento estratégico dos seus objetivos comuns, para posteriormente alcançar os grandes objetivos provenientes dos méritos almejados. Para diagnósticos satisfatórios é preciso profissionais capacitados em situações de risco, tendo consigo experiências de negociações bem sucedidas, para isso é necessário uma equipe conjunta e coesa. Nosso país deve ser um país rico de informações e objetivos alcançados, não esquecendo que até para este caso, é preciso ter um grau de NEGOCIAÇÃO.


0

Tempos Contemporâneos e Evolucionários



Nos tempos de hoje, a evolução tomou conta da sociedade pelo meio da praticidade, se desfazendo dos seus ideais propriamente ditos, em relação aos objetivos “inimagináveis” do contexto social. A “elasticidade” - fase de aptidão às mudanças da classe trabalhadora está cada vez maior, pois ela se denota ao mundo de mudanças contínuas, das tecnologias avançadas, e dos hábitos contidos nas propostas evolucionistas. O trabalho em si, se destaca pelo esforço físico e da capacidade do valor pensante das pessoas, porém, no mundo ultramoderno ou contemporâneo, a capacidade de raciocínio e o valor pensante dos indivíduos, estão sendo a cada dia, mais aproveitados e reaproveitados pela sociedade corporativista, objetivando assim, resultados ricos passíveis de sucesso. Existem várias perguntas, bem como, avanços sem respostas, dos quais o homem alcança de tempos em tempos, seja na teoria comportamental humana ou até mesmo no estudo de teorias científicas. Paradigmas são quebrados constantemente, para que os surgimentos de novas idéias brotem e conseguintemente aflorem, para que o mundo se torne algo mais prático e rápido. Falando em praticidade, pessoas discutem exaustivamente sobre a contribuição do tempo perante aos avanços tecnológicos, e enxergam hoje, que seus níveis de percepção estão se encaixando gradativamente com a tecnologia, formando e absorvendo resultados contínuos. Para que tenhamos fertilidade da absorção de novas tecnologias, temos que exigir de nós mesmos, capacidade ilimitável, habilidades técnicas, humanas e conceituais. O ser humano é limitado a ele próprio, dando ênfase ao ciclo vicioso de idéias ultrapassadas, da qual não prolifera em um conhecimento relevantemente claro e comum, deixando de fato sua capacidade intelectual a Mercê.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

2

A Influência do Comportamento Organizacional do 'POC3' se Tratando de Desenvolvimento Empresarial


Diante aos aspectos inerentes ao comportamento organizacional, podemos destacar o planejamento referente ao desafio de muitos empresários e empreendedores chamado ‘POC3’ (planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar). O planejamento é nada mais nada menos do que uma projeção para uma possível ação. Seguindo este contexto, a proporcionalidade dos processos de tomada de decisão, e plano de ação para almejar os propósitos comuns da empresa – objetivos organizacionais de precisão para exercer a vantagem competitiva – não são ressaltados, deixando a desejar o seu objetivo maior, que na maioria dos casos é obter o crescimento e logo após a maturidade da empresa. Como um grande desafio perante todos os procedimentos organizacionais, o planejamento, é a base da progressão de todo o corpo do negócio, ou seja, para organizar, controlar, controlar, coordenar e comandar, precisamos antecipadamente planejar, isto é, influenciar todas as partes (financeira, mercadológica, operacional), para introduzir aspectos detalhados do processo inerente ao objetivo da empresa. Sabendo que a base para os processos decisórios é o planejamento, e que para prosperar diante a um mercado extremamente competitivo, forte, e voraz se tratando em persistência, precisamos da realização de uma ação, atrelada claro, ao objetivo, além de alinhar o mesmo com o planejamento. Para melhor explicar essa pequena incógnita do POC3, costumo falar que a relação entre objetivo e planejamento são variáveis diretamente proporcionais, pois, quanto maior e delimitado o planejamento  for, menos riscos o negócio corre; Isso apenas é possível, se o comportamento e desenvolvimento das ações estratégicas estiver em consonância com o cenário mercadológico.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

0

Influência Comportamental

Muitas vezes venho me perguntando o quanto e como as pessoas são influenciadas por outras. Na nossa vida, as influências partem de ideais de um indivíduo, que tem como objetivo alcançar algum propósito comum. Segundo Aristóteles, um dos grandes filósofos da Grécia antiga, o surgimento do mundo foi dado a partir de um “primeiro motor”, o qual seria uma mola propulsora para todas as coisas - algum tipo de fenômeno, ou coisa relacionada. Pois bem, a influência comportamental funciona basicamente dessa forma, alguém toma como base algum ideal inicial, esse ideal é repassado e  dependendo do caso propagado, logo após, o propósito é tornado em interferência comportamental, ou seja, a manifestação resultante do ideal inicialmente lançado. No contexto organizacional, elencando esses fatores da influência comportamental, não é diferente, a empresa é regida por normas de conduta, além de cultura organizacional, valores, missão e visão, sendo assim, o resultado de ideais impostos por ela para o alcance de um objetivo. Dentro desse cenário, as pessoas são órgãos participativos , logo, são  negativamente ou positivamente, influenciadas por outras. As influências podem refletir no comportamento emocional e produtivo dos colaboradores e dependendo da magnitude desse suposto "abalo",emocional ,o nível de desempenho do  mesmo pode crescer a ritmo crescente, ou crescer a ritmo decrescente, podendo causar  futuramente sérios problemas irreparáveis, na qualidade de vida do mesmo.  Lembre-se que, as maiores influências na organização parte da liderança, portanto, o nível tático/gerencial e estratégico, são os responsáveis por influenciar as pessoas de modo que um ideal se torne em alcance de objetivos. Fique atento, pois além das influências benéficas, existem as más influências, e essas podem interferir no seu comportamento organizacional, desconfortando claro, seu propósito comum dentro da empresa.

segunda-feira, 28 de março de 2011

2

Propósitos e Atitudes

A maioria dos propósitos comuns são levados de forma rotineira sem um norteador para seu alcance desejável, muitas pessoas trazem a necessidade para perto de si, assim denominando um fator potencializado para o seu sucesso profissional. Questões de atitudes são levadas em conta quando seu destino final está atrelado aos objetivos do próximo - meu colega está se esforçando ao máximo para conseguir um emprego de diretor financeiro em uma multinacional, e aí você pensa - o que eu posso fazer para ser uma pessoa de esforço produtivo? Nesse caso posso até te responder: CRIE SUA PRÓPRIA MARCA. Uma marca pessoal é constituída de vários prenúncios que abrange todo conceito de objetividade. Andar e não saber por qual motivo está caminhando, é esforço perdido, ou seja, "Quem não sabe para onde ir, vai parar em qualquer lugar". Por isso que acontecem incertezas, seja na carreira ou em escolhas, pois as "bússolas" de muitos apontam para indeterminados nortes. Articulando este comentário, lembrei-me de uma história que traduz notoriamente este conceito de atitudes e esforços. Um sujeito almejava muito ganhar um prêmio na loteria, e todos os dias rezava e suplicava a Deus para ganhar na loteria. Por anos esse sujeito se submeteu todas as noites ao mesmo pedido. Ganhar na loteria. Até que um dia Deus, irritado com a situação indagou: Filho, quero muito te ajudar a ganhar na loteria, mas pelo menos compre o bilhete. Isso é explicitamente a rotina da maioria dos brasileiros que querem novos empregos, conquistar novas áreas, ou que vivem reclamando da vida, do que tem, dos problemas, e não notam que estão em uma inércia constante. Muitas vezes não fazemos o que gostamos, só para suprir aquela necessidade que na verdade é um desejo sem rumo. Existem pessoas que acreditam em sorte, óbvio que uma pessoa em estado de comodismo irá pensar no mais viável para ela. Acredito em sorte, mas creio muito mais em esforço e persistência, essas são as palavras- chave que denotam este sentido, ou seja, são portas abertas que atraem muita sorte. A grande realidade é muito paradoxal aos pensamentos de pessoas com objetivos e metas, pois os objetivos e metas sem uma estratégia deixam de fazer sentido e não conceitua nenhuma área definida. As relações que todos nós temos com o ponto final da nossa trajetória são relações diretas, mas a dificuldade crucial é pensar estrategicamente em um longo prazo. Persistência e perseverança andam de mãos dadas, pois o mundo constituído de sua economia, cultura e descobertas é baseado em fracassos, e para cada fracasso uma nova descoberta, seja ela positiva ou negativa, não deixa de ser uma contribuição favorável. Para sermos colocados em um patamar estratégico, devemos sempre nos perguntar: Quem inventou o avião? Quem inventou a tecnologia de última geração? Quem inventou a internet? E a penicilina? Como chegaram a estes objetivos? E assim por diante. Eu creio com meias palavras que essas pessoas fracassaram, mas, para cada erro um acerto. Não é contundente errar e saber que errou, onde errou e como errou. O que vem a ser contundente é saber que em um mundo que respira conhecimento, seus esforços chegam a serem limitados. Provavelmente se nos primórdios, o homem das cavernas não tivesse a atitude de tentar fazer o fogo, - não seriamos muita coisa sem essa atitude - que consequentemente as suas tentativas falhas não foram em vão. ATITUDE, essa palavra tem poder. A superação está cada vez mais à tona, com seus processos decisivos e suas primícias direcionais, pena que na maioria dos casos, são pessoas que passam por abalos emocionais ou necessidades, juntamente com a dificuldade (essa equivalência é um indicador no meio de vida). Para que a vida perdure e não seja ociosa, devemos nos impor, propor, expor e arguir posições para aperfeiçoar nosso destino, claro que sim, mas com uma ligação estratégica, como um grande “cordão umbilical”. 
0

Corrupção

É de caráter extremamente aceitável toda colocação que venha a ser agregada contra a corrupção, pois já vivemos em um caos incomum em relação a outros países em desenvolvimento. A diluição desse conceito de corrupção ativa não é "harmoniosa" - que a sociedade lida facilmente. O conceito direcionado a esse tipo de prática é classificado como uma simples, porém complicada, regra de três. Nessa pura e infeliz realidade podemos dizer que, nesse pressuposto matemático a corrupção é diretamente proporcional, ou seja, quanto maior o crescimento, maior é o nível de corrupção - validando também a forma contrária da ideia. Vivemos em um mundo conotativo, do qual seus propósitos não vingam suas promessas. Diante as situações irrevogáveis, o mundo fica cada dia mais estagnado, congelado, engessado, sem ações claras e objetivas para propiciar suas condições estratégicas de desenvolvimento. Esse drama, ou melhor dizendo, terror que é a corrupção, me faz lembrar de uma iniciativa do governo norte-americano muito eficaz. No início dos anos dois mil, a classe investidora dos Estados Unidos e do mundo vivia uma realidade, digamos que dilaceradora para o país, onde a corrupção chegou ao seu ápice. Aconteceu que uma empresa chamada ENRON - Worldcom, entre outras - entrou em um processo fraudulento. A ENRON forjava suas receitas, gerando assim confiabilidade para seus acionistas. A máscara da empresa acabou caindo e o governo por sua vez denominou eficiência em cima do caso. Foi feito um levantamento do prejuízo e mais uma vez foi descoberto que o crime não compensa, e algumas pessoas foram presas e indiciadas pelo crime cometido. Consequentemente ao caso ENRON, dois senadores dos Estados Unidos chamados Paul Sarbanes e Michael Oxley, vieram a criar uma lei banindo esse tipo de ato, essa lei foi denominada de lei SOX. Você, diariamente pode está indagando várias coisas a respeito do nosso país, dizendo que a corrupção é ativa, que o Brasil é o país da corrupção, que a maioria das pessoas tem o “jeitinho” brasileiro de ser. E se eu disser que você faz parte desse percentual de corrupto você acreditaria? Sim! Não se assuste, você também é ou já foi corrupto. Você já furou uma fila? Você já recebeu um troco com o dinheiro a mais e não devolveu a diferença? Você já colou em alguma prova de alguma matéria que precisava muito ser aprovado? Pois é, você é corrupto! Só não deixe que essa corrupção seja de certa forma uma prática comum na sua vida. No âmbito corporativo esse tipo de gesto é cada dia vez mais comum, pois a sociedade está cada dia vez mais exigente. Vivemos na era do conhecimento e as pessoas conhecem das práticas, da corrupção, dos norteadores para um país digno, enfim, dos seus DIREITOS. Em cima de tanta cobrança o psicológico do executivo se dispersa da sua obrigação legal, e se torna contraditório a lei - contornando-a, e assim se transformando em um ser mais assíduo e dependente de uma ação ilegal. O preço de uma ação ilegal seja ela bem sucedida ou não é bastante alto, se seus atos não forem avaliados pelo governo ou pelo segmento corporativo da sua empresa, existe algo dentro de nós chamado de subconsciente, e você com certeza será avaliado por ele. 
0

Mídias Sociais

Falar de crescimento hoje em dia, e não citar as mídias sociais como um dos fatores relevantes para o desenvolvimento do negócio é meio que um pensamento ultrapassado, obsoleto. Em uma proporção inerente ao crescimento essa ideia se sobressai, pois à medida que o público se encontra disposto a contribuir com o seu próprio consumo, o nível de satisfação do cliente é alcançado com êxito. Lembrando que, as empresas em um mercado aquecido nesse novo contingente de mídias sociais ganham notoriedade e tem obviamente um grau de disparidade grande em relação a outras, apenas quando, essa utilização é feita com cautela e eficiência, pois o que poderia ser seu grande aliado pode ser um “vilão” imbatível, indestrutível.– em algumas situações o “vilão” (antigo aliado, que neste caso são as mídias sociais) cria um nível de insatisfação muito grande e a finalidade da situação chega a ser irreversível. Alinhar a estratégia do negócio com tecnologia e inovação sempre será o diferencial de todas as empresas, se bem que uma dessas variáveis hoje em dia é colocada como commodity, ou seja, todos têm e ninguém abre mão da inseparável TECNOLOGIA. Ressaltando que, as empresas que inovam (inventam e reinventam) são aquelas que querem o diferencial e pensam em longo prazo, e usufruem de ferramentas de gestão eficientes, nem toda empresa que dispõe de tecnologia, dispõe de inovação, mas toda a empresa que dispõe de inovação automaticamente dispõe da tecnologia. Agora fazemos um comparativo entre, risco e sucesso se tratando de mídias sociais. Pense em você como um empresário, que usufrua de uma rede social como mídia. Ex: twitter. Agora pense em um produto mal acabado que esteja no mercado nas mãos desses clientes que usam como “arma” essa mídia. Agora por favor, pense no que isso poderia causar para o seu negócio, aliás, se você for empresário e isso aconteceu com você, não pense! Afinal você viveu essa realidade e creio que não foi muito agradável. Enfim, será que a imagem da sua empresa que você passou anos para construir continuará a mesma? E seus stakeholders? O que aconteceriam com eles? Creio que desapareceriam. Estamos falando de uma ferramenta prática e barata, porém com um poder de destruição inimaginável para alguns empresários. O contrário também é válido, se você dispõe de resultados significantes seu sucesso estará próximo, ou até mesmo garantido. Ideias como base para o sucesso garantem sempre a maturidade do negócio, e colocando o cliente como “primeiro motor”, tendo uma relação direta com um meio de informação, que tem um nível de disseminação eficiente (mídias sociais) é cabível dizer que a linha de satisfação do cliente estará atrelada ao objetivo alcançado pela empresa. A mídia social se trata de uma “arma nuclear” (diga-se de passagem), pois ela pode te salvar de um ataque ou de uma guerra (concorrência ou estabelecimento de diferencial competitivo), mas se usada contra você com certeza ela te “aniquilará”, ou seja, os maus comentários, a insatisfação do cliente, entre outros, fará com que a sua marca além de fraca e consequentemente decadente se despedace em curto prazo, deixando vestígios irrecuperáveis do seu processo de crescime
0

Humanidade 5.0

Tenho a mera impressão que em um breve futuro as empresas mundiais serão todas transformadas em empresas virtuais, acredito também na abolição do papel de celulose. Redes sociais são levadas hoje em dia como um grande indicador para resoluções de conflitos, produtividade, grandes ideias e crescimento, seja ele pessoal ou profissional. Espero resultados notórios de um mundo com  educação, saúde, segurança e de um ambiente digno de equilíbrio e pureza, que a utilização da internet seja feita sabiamente, e que as pessoas contribuam cada vez mais com isso. Fico triste em saber que a humanidade briga exaustivamente pelo capitalismo gerando ambição, conflitos, mortes etc. O capitalismo é primordial para a movimentação mundial! Mas, poucos sabem que para viver não precisamos do capitalismo, preste bem atenção, eu falei viver! Precisamos dele para sobreviver e manter nossas necessidades fisiológicas, entre outras. Para viver precisamos de afeto, de atenção, de FELICIDADE. Isso me faz lembrar de uma frase de um dos grandes exemplos de sucesso aqui no Brasil, que é o Roberto Justos, ele fala que "o dinheiro não traz felicidade, a felicidade traz o dinheiro". Então raciocine comigo, será que dinheiro não traz felicidade? TRAZ! Mas traz felicidade momentânea, coisa superficial, irrisória e não é isso que precisamos, o que é relevante é o suprimento das necessidades pessoais e do próximo claro. Porque você acha que existem pessoas no estado de calamidade? Miséria total? Que sofrem com a exclusão digital e social? Por que nosso país é um país de pessoas individualistas, se importa pouco com os outros e acham que tudo é de responsabilidade do governo. Para que o mundo cresça de desenvolva precisamos de pessoas crescidas e desenvolvidas, de maturidade e consciência. Já dizia Platão "A parte que ignoramos é muito maior que tudo quanto sabemos". Não ignore nada nem ninguém, pois nada pode ser tudo e ninguém pode ser alguém.